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sábado, 19 de dezembro de 2009

Newsletter Tecnoblog (7 notícias)

Newsletter Tecnoblog (7 notícias)


Recurso Find My iPhone desmantela quadrilha em Florianópolis

Posted: 18 Dec 2009 01:45 PM PST

E a tecnologia salva o dia mais uma vez! Graças ao recurso Find My iPhone, do serviço MobileMe da Apple, a polícia desmantelou hoje uma quadrilha que além do iPhone já havia roubado diversos bens na cidade de Florianópolis.

Tudo começou com o furto de um iPhone ontem. Um analista de sistemas de 24 anos foi surfar na praia de Campeche e, ao voltar, por volta das 7h, percebeu que seu carro havia sido arrombado e seu iPhone, que estava no porta-luvas, havia sido furtado. Ele foi à delegacia registrar a ocorrência e informou a polícia de que, através do site do MobileMe, conseguia saber a localização do aparelho em tempo real.

Assim foi iniciada uma operação que envolveu três equipes de polícia que, a partir da localização do iPhone, começaram a acompanhar a movimentação dos integrantes da quadrilha em três carros diferentes que se deslocavam pelo sul da ilha. Por volta das 17h30, quando todos entraram em uma casa no Morro das Pedras, a polícia fez a abordagem, apreendendo não apenas o iPhone, mas dezenas de outros objetos que acredita-se serem fruto de furto — bolsas, malas, óculos, material esportivo, celulares e bonés. Quatro homens, com idade entre 21 e 27 anos, foram presos, além de um adolescente e uma mulher de 21 anos, grávida de 6 meses.

“Parece um recurso do futuro, mas que já está disponível nos dias de hoje. Com um homem na base e dois homens no caminho, a gente conseguiu localizar sem nenhuma dificuldade o veículo em movimento,” disse o investigador da Polícia Civil Fernando da Silva.

Veja abaixo o vídeo da matéria exibida no jornal televisivo local:

[O Globo / Vídeo: RBS TV]

Rumor: Google prepara netbook próprio?

Posted: 18 Dec 2009 11:22 AM PST

Rumores levantados por Michael Arrington, editor do TechCrunch que virou notícia nos últimos tempos por conta do JooJoo, ex-CrunchPad, afirmam que a entrada do Google no ramo dos hardwares não deverá se limitar ao Nexus One, que deverá ser apresentado no próximo mês de janeiro.

De acordo com suas informações a gigante da web está negociando diretamente com pelo menos uma fabricantes de PCs a construção de um novo netbook, que chegaria ao mercado no final de 2010 orgulhosamente ostentando a marca Google e rodando, claro, o Chrome OS.

O aparelho desembarcaria logo após a chegada do Chrome OS em máquinas de outros fabricantes e seria a jóia da coroa no combate à Microsoft e ao Windows XP, que apesar de dominar o segmento dos netbooks terá acabado de completar nove anos de idade na época. A Apple e seu misterioso tablet também são um concorrente em potencial.

Ainda não existem informações a respeito de suas características técnicas porque elas simplesmente não existem, mas certamente elas não demorarão a aparecer, já que este artigo deve ter aberto oficialmente a temporada de rumores- e bobagens – a respeito do assunto.

Estamos de olho.

Palm lança Project Ares: desenvolvimento de apps no próprio navegador

Posted: 18 Dec 2009 10:54 AM PST

ares_full-thumb.png

Project Ares: desenvolvimento de apps para webOS direto do browser (clique para ampliar)

A Palm anunciou nessa quinta-feira (18) o Project Ares, uma nova plataforma de desenvolvimento para seu novo sistema operacional móvel, o webOS. O que tem de novo nisso? O Project Ares é o primeiro ambiente de desenvolvimento inteiramente executado dentro de um navegador. Ele roda diretamente no Safari, Chrome ou Firefox e inclui funcionalidades como:

  • Contrutor de interface e upload de arquivos via drag-and-drop;
  • Editor de código, debugger visual e visualizador de log;
  • Acesso completo às bibliotecas de desenvolvimento do webOS;
  • Permite rodar os apps direto no emulador ou no dispositivo (mediante instalação do SDK).

O Ares já está disponível como um beta público, e qualquer desenvolvedor interessado pode se inscrever no próprio site do projeto.

Firefox e Adobe têm o maior número de vulnerabilidades relatadas

Posted: 18 Dec 2009 10:18 AM PST

Mozilla revela planejamento de atualizações do Firefox

De acordo com estatísticas compiladas pela Qualys, uma provedora de gerenciamento de vulnerabilidades, o Firefox foi o programa com maior número de vulnerabilidades no último ano, com 102 vulnerabilidades, contra 90 no ano passado. Em segundo lugar vem a Adobe, cujo número de vulnerabilidades mais o que triplicou de um ano para cá.

Mas não sejamos enganados. O número de vulnerabilidades mais alto reportado não significa necessariamente que o Firefox seja mais inseguro. Aliás, seria bem razoável supor que a situação seja até mesmo inversa. Acontece que, pela natureza open source do navegador, todas as brechas encontradas são relatadas publicamente, ao passo que falhas de software proprietários normalmente apenas são divulgadas quando descobertas fora da companhia que o desenvolve. O que é descoberto dentro da própria empresa normalmente é resolvido dentro dela mesma, sem tornar público cada erro encontrado.

Tomando o lugar da Microsoft na segunda posição, a Adobe esse ano teve 45 vulnerabilidades relatadas, contra 14 no ano passado. A empresa de Bill Gates caiu pra terceiro, reduzindo o número de 44 a 41 em um ano, sendo que 30 dessas vulnerabilidades vêm do Internet Explorer, Windows Media Player ou Microsoft Office.

A melhora em estabilidade dos sistemas operacionais tem levado os invasores a buscar brechas nos softwares, como por exemplo o onipresente Reader, da Adobe. Mas navegadores como Internet Explorer e Firefox ainda são grandes alvos. [CNET]

Empresa promete lançar computador-teclado por apenas US$ 99

Posted: 18 Dec 2009 09:41 AM PST

NorhTec Gecko Surfboard: fracote, mas baratinho

NorhTec Gecko Surfboard: fracote, mas baratinho

Durante a última CES, realizada no começo do ano, a Asus foi sensação por conta do Eee Keyboard, protótipo de nettop (computador irmão do netbook não-portátil) que espremia um computador completo dentro do espaço de um teclado numa espécie de inversão do conceito de all-in-one do iMac. Diante da boa receptividade de público e crítica a empresa prometeu que seu lançamento aconteceria "no meio do ano", o que não aconteceu.

Enquanto a Asus dorme no ponto, a empresa taiwanesa Northtec resolveu se mexer e desenvolveu o Gecko Surfboard, máquina que graças a uma terrível coincidência também tem todos seus componentes comprimidos junto ao teclado, a exemplo dos setentistas e oitentistas Sinclair Spectrum e Commodore 64.

Quanto às suas especificações, elas impressionam por serem terríveis. O computadorzinho utiliza um obscuro processador Vortex86MX de 1 GHz e conta com apenas 512 MB de memória RAM, além de duas USB, leitor de cartões e, claro, uma saída VGA.

Pelo menos também custará uma pechincha: US$ 99 (R$ 175)  para a versão Linux e US$ 150 (R$ 260) para o modelo com o Windows XP instalado. Se chegarem no Brasil, esses valores provavelmente serão multiplicados por dez. [Register]

Jogo virando filme e vice-versa: por que nunca dá certo?

Posted: 18 Dec 2009 09:04 AM PST

Enquanto o mundo do entretenimento se prepara pro mega-lançamento de Avatar (o tão esperado retorno diretorial de James Cameron) e se divide indeciso nas opiniões “será um divisor de águas”/”nada com tanto hype jamais poderá atingir as expectativas da galera”, uma coisa nós gamers temos certeza – haverá um jogo de Avatar (ou melhor, vários, já que Avatar The Game será lançado pra tudo que tenha uma tela), e ele será uma porcaria.

Avatar_iPhone_Screen_Bulldozer

É um fenômeno tão comum e bem estabelecido na cultura gamer que ninguém mais se empolga pro lançamento de adaptações videogâmicas de filmes de alto orçamento. Já fomos enganados muitas vezes; os gamers experientes vêem esses esforços como uma estratégia de marketing pra vender a imagem do filme e nada mais.

Do outro lado do espectro, os filmes baseados em jogos costumam ser ainda mais insalubres. Entra ano e sai ano, uma parada de adaptações cinematográficas dos nossos jogos favoritos ganham as telonas ao redor do mundo, e o resultado é sempre o mesmo: uma completa porcaria que, algumas vezes, nem como filme-pipoca serve.

Mas por que essas adaptações nunca dão certo? E por que continuam fazendo? Tenho minhas teorias.

Num jogo de videogame, a história é quase sempre um mero coadjuvante ao gameplay, à interação do jogador. A trama está lá pra enfeite, pra intervalo entre os momentos de ação, porque jogos geralmente não são o melhor meio pra contar histórias. Por isso, ao transportar aquela história pra telona, ela invariavelmente será um coadjuvante também – nesse caso, aos efeitos especiais. E nós sabemos que geralmente, filmes em que a história é tangencial aos efeitos visuais não costumam ser grandes obras de arte.

Já num filme, mesmo com personagens têm uma longa história de fundo (digamos, o Homem Aranha por exemplo), a trama apresentada precisa ser condensada em mais ou menos duas horas. E dessas duas horas, às vezes apenas metade contém cenas de ação “jogável”. Esse período é muito curto pra um jogo, e por isso os produtores acabam extendendo o gameplay de forma forçada, dando a ele características inexistentes no filme (personagens e situações adicionais, por exemplo).

Como qualquer outra coisa que é utilizada como encheção de linguiça, acaba sendo um saco.

O próprio supracitado Homem Aranha é um bom exemplo disso: pra que as aventuras mostradas nos filmes sejam viáveis como um jogo de 8-9 horas, os produtores enfiam um monte de tramas paralelas e missões irrelevantes à história do filme, a ponto de que o jogo é apenas levemente inspirado no filme de mesmo nome. Esse esticamento artificial de uma história de duas horas pra caber na proposta de um jogo com cinco vezes essa duração nunca passa despercebido.

Se o jogo será apenas levemente baseado no filme, qual o propósito de fazer um jogo baseado no filme…?

Outro grande culpado da baixa qualidade de jogos baseados em filmes é o curto período de desenvolvimento que eles têm em mãos. Um jogo baseado em filme só começa a ser produzido quando o filme já está em suas etapas finais de desenvolvimento; quando já existem os recursos visuais que os programadores e os artistas poderão usar pra tornar o jogo similar à apresentação do filme.

Isso significa, invariavelmente, que o jogo terá menos tempo pra ser produzido que o filme, e precisa ser apressado pra coincidir com o lançamento do mesmo. Como qualquer outra coisa feita “nas coxas” e apressadamente, um jogo baseado em filme é fadado ao fracasso.

É por isso que Batman Arkham Asylum  foi um jogo tão bom – porque ele evitou completamente a associação com o filme The Dark Knight. A Eidos Interactive, ao invés de ir na onda de fazer uma adaptação apressada de Dark Knight e vender na aba do filme, preferiu trabalhar com o mythos do personagem e fazer um jogo bem feito e completamente não-relacionado ao longa-metragem.

Mas seria desonesto dizer que todo filme baseado em jogo e vice-versa é uma porcaria completa. Eu mesmo já consegui gostar de alguns – o filme de Mortal Kombat, por exemplo, e o Enter The Matrix (apesar de todas as falhas óbvias de ambos).

Que jogos baseados em filmes – ou filmes baseados em jogos – você curtiu?

Twitter foi atacado e desfigurado

Posted: 18 Dec 2009 07:51 AM PST

Na madrugada desta sexta-feira (18) o Twitter foi atacado supostamente por um grupo de hackers iranianos. Os hackers comprometeram os registros DNS do serviço e com isso conseguiram exibir sua mensagem na home do serviço de microblog (imagem abaixo, via Mashable).

twitterhack

Mesmo com o site hackeado a API do Twitter continuou funcionando e uma grande parte dos usuários que usam o microblog via cliente puderam mandar mensagens. O Twitter ficou desfigurado por cerca de uma hora.

Não é a primeira vez que o site sofre ataques de segurança. No começo deste ano algumas contas de famosos foram hackeadas e exibiram mensagens não habituais daquela personalidade. Em julho informações do fundador do Twitter, Evan Willians, supostamente vazaram do site.

Se o site foi realmenta atacado por hackers iranianos é algo curioso de se investigar. Neste ano o Twitter foi uma grande arma da população deste país em protestos contra possíveis fraudes nas eleições presidenciais. Se algum hacker iraniano não gosta do Twitter deve ser alguém ligado ao governo o que torna as coisas mais complicadas ainda.

Claro que nenhum sistema ou site é perfeito. Mas o Twitter vem ganhando grande importância no mundo todo por ser um sistema de distribuição de informações muito eficiente e rápido. [Mashable / The New York Times]

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