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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Newsletter Tecnoblog (9 notícias)

Newsletter Tecnoblog (9 notícias)


Novas definições de privacidade no Facebook causam polêmica

Posted: 10 Dec 2009 07:31 PM PST

Se você entrou recentemente na sua conta do Facebook deve ter recebido, através de um “pop-up”, um convite para rever sua política de privacidade. Foi o que o Facebook fez com todos seus usuários, além de tornar possível que cada atualização tenha sua visibilidade configurada individualmente, para aparecer somente para amigos, para amigos de amigos, para todos ou usar uma configuração customizada.

Painel que salta sobre sua tela inicial do Facebook para comunicar as mudanças na privacidade.

À primeira vista, nenhuma polêmica aí… Acontece que, ao solicitar que o usuário revisse sua política de privacidade, o Facebook sugeria níveis de visibilidade que muitos considerariam imprudentes, na maioria dos casos. A rede social oferecia a opção de manter a configuração anterior, mas a sugestão, por já vir marcada como padrão, tornava-se assim muito mais evidente para qualquer usuário que não lesse atentamente cada item.

Mais especificamente, os campos de descrição (About me), “família e relacionamento”, assim como o de “trabalho e educação”, se o usuário não impedisse, seriam automaticamente alterados para “visível por todos”. Posts que o usuário fizesse também — ou seja, atualizações de status, links, fotos, vídeos e notas — também seria alterados para “visíveis para todos”. E convém aqui ressaltar o que significa “todos” para o Facebook:

“Informação configurada como “todos” é informação disponível publicamente, pode ser acessada por todos na internet (incluindo pessoas não logadas no Facebook), está sujeita a indexação por motores de busca de terceiros, pode ser associada com você fora do Facebook (como quando você visita outros sites na internet), e pode ser importada e exportada por nós [pelo Facebook] e por outros sem limitações de privacidade.”

Como podem ver, é preciso ter atenção com o que realmente se quer deixar como visível para todos no Facebook.

Essa manobra, qualquer um menos ingênuo pode deduzir, beneficia o acordo do Facebook em oferecer o seu conteúdo (ou seja, informações criadas por usuários) para ferramentas de busca, como por exemplo a busca em tempo real do Google.

Outro ponto que foi discutido, foi o fato de que o Facebook tornou pública a lista de amigos de seus usuários. Depois de muita reclamação por parte de usuários que não querem que essa lista seja tornada pública, eis o que representantes do Facebook disseram a David Coursey, da PCWorld:

“Nós ouvimos as preocupações de usuários e iremos em breve permitir que as pessoas ocultem suas listas de amigos. Aqueles que escolherem ocultar suas listas de amigos não terão suas listas passíveis de serem descobertas por motores de busca ou visíveis por outros usuários.”

Dessa maneira, é recomendável que os usuários do Facebook estejam atentos às novidades relativas a sua privacidade, e mantenham-se atualizados a respeito das mudanças, que, como indica essa última declaração, podem não ter terminado ainda.

Novas configurações de privacidade e as sugestões do Facebook (clique para a imagem completa)

Nokia vai fechar lojas, inclusive em São Paulo

Posted: 10 Dec 2009 03:28 PM PST

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Nokia Store SP no dia da inauguração em outubro de 2008

A Nokia anunciou nesta quinta-feira (10) que fechará suas lojas de rua em algumas cidades. São elas: São Paulo, Nova York, Londres e Chicago. Segundo apurou O Globo, a loja de São Paulo deve ser realocada para outro endereço.

A estratégia de vendas da Nokia com lojas próprias não tem funcionado pois a maioria de seus aparelhos são vendidos diretamente pelas operadoras de celular. A Apple consegue manter lojas nos EUA pois, além de vender iPhones apenas para uma operadora (AT&T), tem outros produtos como notebooks e desktops para oferecer.

A Nokia começou a abrir lojas em 2005 e desde então tem 12 lojas espalhadas por centros de consumo importantes pelo mundo. A loja da capital paulista foi aberta em outubro de 2008 e fica em um bairro nobre da cidade em uma das ruas mais badaladas do comércio chique. A foto que ilustra este post foi tirada no dia da inauguração desta loja. Mais fotos neste álbum do Flickr. [Arstechnica]

Gradiente prepara-se para retornar ao mercado em 2010

Posted: 10 Dec 2009 02:46 PM PST

Esse redator tem saudades de seu "Meu Primeiro Gradiente".

Depois de 3 anos de inatividade, a Gradiente planeja sua volta ao mercado no segundo trimestre de 2010. Após passar por dificuldades financeiras — que culminaram, em 2008, no anúncio de que seus produtos não mais teriam garantia de fábrica pois a empresa não conseguia comprar peças para alimentar sua rede de assistência técnica — a empresa retorna ao mercado no próximo ano, com suas dívidas renegociadas e sob novo nome: Companhia Brasileira de Tecnologia Digital.

A renegociação de sua dívida, que estava avaliada em R$ 380 milhões, foi aceita por 67% dos credores, e envolverá o pagamento sem descontos e com acréscimo de juros.

A empresa espera se aproveitar do crescimento do mercado brasileiro de eletrônicos e computadores que se prevê em 2010 para garantir seu retorno, e informou que “a nova estratégia de negócios prevê uma linha de produtos reduzida e focada em segmentos de elevado valor agregado e alto potencial de crescimento no mercado de eletrônica de consumo; utilização de canais alternativos de distribuição; despesas de natureza fixa reduzidas; sólida estrutura de capital e alta rentabilidade.” [ComputerWorld]

Milestone (Droid) desembarca no Brasil pela Vivo

Posted: 10 Dec 2009 02:18 PM PST

Vivo lançou primeiro

Vivo lançou primeiro

A Vivo lançou hoje o Motorola Milestone (Droid nos EUA) e com isso desbancou a TIM que havia anunciado anteriormente seu lançamento ainda este ano. A aparelho começou a ser vendido na loja conceito da Vivo no shopping Morumbi (SP) e até o final de semana deve estar na maioria das lojas da empresa pelo Brasil.

Segundo o Zumo, o Milestone está à venda por 599 reais em um plano de 200 minutos e 500 MB de dados no plano de R$ 169 mensais.

O aparelho tem tela de 3,7 polegadas (maior que a do iPhone) além de teclado e o as funcionalidades básicas para todo smartphones que se preza: wifi, 3G, bluetooth e GPS. Tem também uma câmera de 5 megapixels e, apesar do teclado, não é muito maior que o iPhone na espessura: só 1 milímetro a mais!

Uma coisa interessante é que o Milestone já vem com o Android 2.0, a última versão do sistema operacional do Google e que na Verizon – onde o aparelho foi lançado primeiro no mês passado – acaba de receber a atualização para a 2.0.1.

O Milestone é a aposta da Motorola de sair da crise que a empresa enfrenta pois faz tempo que não lança um hit. O último foi o Razr anos atrás. Depois disso as vendas da empresa só caíram. Além de tudo o Milestone acaba de ganhar o título de gadget do ano pela revista Time. O iPhone 3GS ficou em quarto lugar… [Zumo / Vivo Blog]

Zero Hora é o segundo jornal brasileiro no Kindle

Posted: 10 Dec 2009 01:08 PM PST

O jornal gaúcho Zero Hora, do Grupo RBS torna-se o segundo veículo sul-americano a ser vendido no leitor digital Kindle, estando disponível para assinatura mensal ou compra individual a partir dessa semana.

Logo na ocasião do lançamento do Kindle internacional, o jornal O Globo, das Organizações Globo, tornou-se o primeiro jornal brasileiro a disponibilizar sua venda através do Kindle. Essa semana o Zero Hora se tornou o segundo. Suas edições poderão ser compradas individualmente por 99 centavos de dólar (cerca de R$ 1,75) ou através de assinatura mensal no valor de US$ 15,99 (cerca de R$ 28,30). Como em todos os jornais disponíveis para o Kindle, você pode experimentar a assinatura do jornal por 14 dias gratuitamente.

Assinantes receberão a edição do dia diretamente em seu Kindle às 6h de segunda a sábado, com a exceção da edição dominical, que já poderá ser lida a partir das 18h de sábado.

Estarão disponíveis todos os cadernos do jornal, exceto o de classificados. A outra restrição em relação à versão impressa será que apenas a imagem principal de cada artigo estará disponível, em preto e branco. Tabelas e gráficos adicionais não serão exibidos na versão para Kindle.

“A leitura eletrônica começa a se difundir e a mudar hábitos. Ao ser acessada também pelo Kindle, ZH consolida mais um passo para estar sempre disponível para seus leitores, na plataforma que for mais conveniente para eles,” afirma Marcelo Rech, diretor-geral de Produto do Grupo RBS.

E-reader Nook não agrada crítica americana

Posted: 10 Dec 2009 12:52 PM PST

Nook: poucos amigos

Nook: poucos amigos

O Nook, e-reader desenvolvido para ser um anti-Kindle pela loja Barnes & Noble, não vem recebendo os melhores reviews da imprensa norte-americana. Pelo menos entre os mais respeitados colunistas dos EUA o aparelho vem sendo uma triste unanimidade.

Enquanto Walt Mossberg, do Wall Street Journal, afirma que o aparelho é "chato", David Pogue, do New York Times afirmou que o aparelho é "lento como uma lesma no inverno". Pior que isso, o site Sillicon Alley Insider foi o mais longe possível no que se trata de ofensa no mundo da tecnologia: comparou o aparelho ao Zune, MP3 player da Microsoft que falhou miseravelmente em sua tarefa de bater o iPod.

Entre os os motivos afirmam que o Nook é apenas uma cópia muito próxima do Kindle, assim como o Zune era uma cópia do iPod e que a exemplo do player da Microsoft, o Nook chegou com uma quantidade menor de conteúdo em sua loja online, além de seu sistema de compartilhamento ser repleto de restrições.

Por essas e outras, eles prevêem que as vendas do aparelhinho não devem decolar pelo menos enquanto sua fabricante não fizer as devidas atualizações em seu software, para aumentar sua velocidade e acabar com seus travamentos, enquanto lembram que a Amazon fará de tudo para não deixar seu reader para trás ness briga.

Briga, aliás, que deverá ganhar novos competidores em breve, já que a matéria afirma que a "Apple ou Microsoft" devem entrar no mercado de readers ainda este ano, com aparelhos "coloridos e equipados com telas sensíveis ao toque".

Estudo diz que americanos consomem 34GB por dia

Posted: 10 Dec 2009 10:47 AM PST

Ceci n´est une dè (ou: Isso não é um dado)

Ceci n´est une dè (ou: Isso não é um dado)

Um estudo feito pelos pesquisadores Roger E. Bohn e James E. Short, da Universidade da Califórnia indica que cada norte-americano consome cerca de 34 GB de dados diariamente, entre navegação pela internet, TV, rádio, jogos, jornais ou livros, num total de 20 fontes de informação.

Para realizar os estudos os pesquisadores converteram medidas que normalmente passam longe do mundo digital – como páginas de jornais, por exemplo – em bytes, que logo viraram megas e gigabytes.

De acordo com as informações, em 2008 os súditos de vossa majestade Barack Obama consumiram 1,3 trilhões de horas de informações, o que na média dá cerca de 12 horas por dia para cada um. Segundo os dados, apesar do consumo de informações em horas ter aumentado apenas 2,6% em relação a 1980, o consumo de dados – vídeos ou imagens, por exemplo – vem subindo em média 5,4% desde então.

Ainda que meio esquecida por professores e palestrantes espertalhões de um tempo pra cá, a velha e boa televisão ainda é responsável por 60% do tempo gasto com informação nos EUA – e de quebra as imagens em alta definição ajudam a aumentar a conta dos gigabytes diários.

De qualquer maneira, os estudiosos apontam que os computadores "têm maiores efeitos quanto a alguns aspectos da informação e consumo, já que graças a eles pelo menos um terço das palavras e metade dos dados consumidos diariamente são interativos".

Designers criam microondas que exibe vídeos da web

Posted: 10 Dec 2009 09:57 AM PST

Quando os primeiros fornos de microondas chegaram às lojas brasileiras, no final da década de 80, não eram poucos os que definiam o aparelho como "uma televisão que esquenta comida".

O tempo passou, os televisores ficaram mais magros e a piadinha estava fadada ao inevitável esquecimento, se os designers Keita Watanabe e Shota Matsuda (sem piadas, ok?) não resolvessem criar um protótipo de forno com o recurso de transmitir vídeos do Youtube.

Chamado de Castoven Microwave Oven o aparelho tem uma tela de 10,4 polegadas e é capaz de automaticamente reproduzir vídeos do Youtube com a duração equivalente ao tempo que sua janta demora para ficar pronta.

Pra quê? Pra nada.

Felizmente, o Castoven não deverá ser lançado comercialmente, e para entender o motivo confira seu incrível funcionamento num vídeo de apresentação da idéia.

Quais os jogos mais marcantes da sua vida?

Posted: 10 Dec 2009 07:16 AM PST

Como a maioria de nós cresceu jogando videogame, é natural que alguns jogos eletrônicos nos remetam a tempos mais simples e inspirem incomparáveis momentos de nostalgia. Sempre há aquele game que você jogava durante um momento crucial da sua vida, e por isso  a imagem dele estará sempre ligada àquelas memórias.

Um jogo marcante não precisa necessariamente ser um bom jogo, diga-se de passagem. O pré-requisito é apenas que ele seja memorável, e qualidade não é um fator determinante pra isso. Às vezes, as circunstâncas da época em que você jogava o título é que o tornaram inesquecível.

Eis a minha lista.

Super Mario World

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Qualquer pessoa que me conheça sabe bem que o primeiro jogo desta lista não poderia ser outro. Super Mario World foi o primeiro jogo em que eu realmente me sentia num mundo virtual – em parte por causa do sistema que separava as fases ao longo de um extenso mapa, dando uma impressão tangível de distância geográfica entre os níveis. Em dias de tédio eu ligava o meu SNES apenas pra passear pelo mapa do jogo.

Super Mario World foi o primeiro jogo de muitos donos de SNES, já que o jogo era incluído no pacote do console, e a Nintendo mandou muito bem na decisão. O fato de que toda criança que voltava pra casa com um SNES jogaria Super Mario World acabou consolidando-o como um dos jogos mais vendidos da história – e, consequentemente, um dos mais populares.

Super Mario World tem de tudo: um personagem icônico, direção artística muito bem trabalhada, uma trilha sonora que ainda é assobiada décadas mais tarde pelos seus fãs, e um gameplay que se tornou praticamente a cartilha de jogos do gênero.

Command and Conquer

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Até conhecer Command and Conquer, minha experiência com a maioria dos jogos eletrônicos apontava pra uma fórmula bastante previsível – mova-se da esquerda pra direita coletando itens e pulando em cima de inimigos, ou percorra corredores escuros com visão em primeira pessoa metendo bala em demônios. Essa era mais ou menos a imagem que eu (e muitos) tinham em mente quando pensavam em videogames.

Aí meu primo me apresentou a Command and Conquer. A idéia de que eu estaria controlando não um, mas vários bonequinhos na tela simultaneamente deu um nó na minha cabeça logo de início; era algo muito diferente de todo outro jogo que eu já havia jogado.

Rapidinho a idéia de montar uma base militar e coletar recursos pra bancar uma guerra virtual começou a me agradar tanto, que estratégia em tempo real acabou virando meu gênero favorito. Quem nunca passou suas tardes após a escola bolando bases faraônicas e exércitos massivos pra esmagar o exército do computador?

Super Star Wars: Return of the Jedi

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Agora, uma pequena confissão nerd – eu conheci Star Wars a fundo primeiro por causa dos games do que dos filmes. Meu pai, cinéfilo desde moleque, viu Super Star Wars: Return of the Jedi nas prateleiras de uma Mesbla qualquer e nem pensou duas vezes.

Eu já havia jogado games com histórias antes, mas o fato de que havia um filme correspondente à trama em que eu participava no console me deixava animadíssimo pra terminar logo o jogo, e assistir o filme tendo um pouco mais de insight sobre os perrengues que os personagens passaram que não necessariamente apareceu na tela do cinema.

Curiosamente, mesmo após mais de 10 anos após à acidental destruição do meu SNES, ainda lembro o password da última fase (em que você pilotava a Millenium Falcon numa fuga da Death Star): ZZSTXZ. Eu jogava aquela fase obsessivamente.

Se isso não é “inesquecível”, nada mais é!

Full Throttle

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Por causa de Return of the Jedi pro SNES, jogos com uma história bastante distinta e relevante ao gameplay não eram exatamente uma grandíssima novidade. Entretanto, mesmo jogos como RotJ ainda seguiam a fórmula clássica de se mover da esquerda pra direita batendo em inimigos e apanhando itens. A história era apenas um bônus que podia ser plenamente ignorado, caso você fosse do tipo que não tinha paciência pra cutscenes.

Adventures como Full Throttle eram diferente – a história É o gameplay. FT é tão diferente do arquétipo clássico de um jogo que, a princípio, eu achei que estava assistindo um desenho animado em CD-ROM. Quando entendi que estava jogando uma aventura que me obrigava não a ser ágil num controle, mas pensar “fora da caixa” e usar os objetos que você encontra pelo cenário pra atingir um objetivo, esse estilo de jogo se tornou automaticamente um dos meus favoritos.

Settlers II

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Settlers é uma série clássica de estratégia que eu já conhecia desde os tempos do Amiga. O jogo traz uma perspectiva bem diferente do RTS padrão, e por causa dessa originalidade – e do estilo visual de pixel art, que eu admiro demais – ele sempre foi um dos meus favoritos. O segundo jogo da série, ilustrado acima, é considerado por muitos fãs como o melhor capítulo da franquia.

Quando me mudei pro Canadá, tudo que eu tinha era um Pentium II antigaço e uma cópia de Settlers 2. Eu não conhecia ninguém, não tinha pra onde ir por não ter um centavo no bolso, e não havia twitter naquela época pra jogar conversa fora na internet. Sem outro recurso, eu jogava meu game favorito dia e noite.

E como aquele jogo era meu único passatempo naqueles meses frios e solitários, Settlers 2 acabou ficando mais memorável ainda. Até hoje ainda tenho lembranças daquelas dias silenciosos, neve caindo pela janela num país estranho, e eu entretido com meu vilarejo medieval.

Estes são os jogos que mais me marcaram. Quais são os seus?

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