Newsletter Tecnoblog (7 notícias)
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- iPad terá loja própria de e-books
- Apple Brasil não fala sobre o iPad
- iPad pode não funcionar no Brasil?
- iPad marca estreia da Apple no mercado de processadores
- Apple anuncia iPad [atualizado]
- Twitter ganha Trending Topics regionais
- Google está à venda?
iPad terá loja própria de e-books Posted: 27 Jan 2010 02:15 PM PST Parte importante do lançamento do iPad hoje foi a sua faceta e-book reader. A Apple chamou os livros de iBooks (criativo, não?) e fundou uma nova loja para vendê-los, a iBook Store. Através da iBook Store, proprietários do iPad poderão comprar e baixar livros direto do iPad, numa experiência similar à da iTunes Store e da App Store (que também estarão presentes no iPad). Aparentemente os preços dos livros irão variar entre US$ 8 (R$ 15) e US$ 15 (R$ 30), mas os valores ainda não foram oficialmente confirmados. Os livros usarão o formato aberto ePUB (o mesmo utilizado pelos e-readers da Sony) e a interface procura ser muito próxima visualmente da experiência de ler um livro "de verdade", com direito a uma estante onde ficam os livros adquiridos e páginas que viram quando puxadas pelo seu dedo. Também estará disponível, é claro, um índice para ir direto para o capítulo que se deseja. Além disso, será possível aumentar ou diminuir o tamanho da fonte, bem como mudar seu tipo (Baskerville, Cochin, Palatino, Times New Roman e Verdana são as opções), de acordo com a preferência de cada leitor. A Apple já fechou acordo com "cinco das principais editoras" — Penguin, HarperCollins, Simon & Schuster, Macmillan, e Hachette Book Group — e pretende bater de frente com o Kindle, o leitor de e-books da Amazon.
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Apple Brasil não fala sobre o iPad Posted: 27 Jan 2010 12:25 PM PST Minutos antes do final da apresentação do iPad a Apple colocou no ar a página oficial do gadget, que pode ser vista em apple.com/ipad, em que o visitante tem acesso a maiores detalhes a respeito do aparelho, incluindo fotos e vídeos. Já por aqui, a coisa é um pouco diferente. Até o momento em que este post é escrito não há qualquer menção ao aparelho na página brasileira da empresa, e ao acessar o endereço apple.com/br/ipad o visitante dá de cara numa página de erro. Ao tentar entrar em contato com a empresa, surpresa: sua assessoria de imprensa está de férias e só deve voltar ao batente no dia 1º de fevereiro. Até lá temos que nos contentar com a afirmação de Steve Jobs que o iPad sem 3G estará à venda em todo mundo em dois meses. Quanto aos preços, se a empresa mantiver sua atual política o gadget deverá chegar aqui custando a partir de R$ 1.500, em sua versão sem 3G e com 16GB de espaço em disco. Isso, claro, numa previsão pra lá de otimista. Artigos relacionados: |
iPad pode não funcionar no Brasil? Posted: 27 Jan 2010 11:55 AM PST A Apple acaba de colocar no ar a página detalhando as especificações do iPad e uma coisa se destacou na lista: a temperatura de operação. Segundo as informações, o iPad precisa estar dentro dos limites de temperaturas para funcionar. Esses limites são de 0º a 35ºC. Aonde eu moro, na capital capixaba, as temperaturas constantemente ultrapassam os 40ºC durante o verão. Isso quer dizer que o iPad poderá ficar inoperante caso as temperaturas não sejam ideais, comportamento já observado anteriormente nos iPhones. Ou seja, usar o aparelho só dentro de casa e em um cômodo bem refrigerado. Felizmente eu moro no nível do mar. Mas aqueles que resolveram fixar residência em locais acima de 3 mil metros não poderão usar o dispositivo. [Nota do editor: esse post tem um tom sarcástico escondido, procure que você acha] Artigos relacionados: |
iPad marca estreia da Apple no mercado de processadores Posted: 27 Jan 2010 11:01 AM PST Uma das maiores surpresas envolvendo o mais novo (e, pelo visto, não tão secreto assim) lançamento do Apple, o iPad, é seu misterioso processador Apple A4 de 1 GHz. Apesar de sempre ter fabricado seus próprios computadores, a empresa de Steve Jobs sempre adquiriu componentes de outros fabricantes, prática comum no segmento. Historicamente suas máquinas sempre contaram com processadores PowerPC, desenvolvidos por um consórcio que envolvia a própria Apple junto da Motorola e IBM, até que em 2005 eles foram substituídos pelos atuais Intel. Então, daonde veio esse novo chip 100% Apple? Uma rápida pesquisa não oferece todas as respostas, mas dá um forte indicativo do caminho. Em abril de 2008 a empresa de Steve Jobs adquiriu a PA Semi, especializada em semicondutores, por US$ 278 milhões. Fundada em 2003, a empresa contava com cerca de 150 funcionários e começou suas atividades desenhando processadores PowerPC de baixo consumo para notebooks da empresa da maçã. Na ocasião da compra a Apple negou que teria qualquer intenção de produzir seus próprios chips, apesar de sua nova aquisição ter entre suas fileiras os reconhecidos engenheiros Dan Dobberpuhl e Jim Keller, com passagens pela ARM e AMD. Há alguns meses rumores apontavam que a empresa havia mobilizado grande parte de seu pessoal para a contrução de um novo processador baseado na arquitetura ARM, que seria instalado em “um novo dispositivo de mão”. E, pelo visto, a boataria estava correta. Artigos relacionados: |
Apple anuncia iPad [atualizado] Posted: 27 Jan 2010 10:44 AM PST Hoje a Apple finalmente deu fim aos rumores do lançamento do seu mais novo produto. O nome foi uma das surpresas do evento. O dispositivo que muitos acreditavam que seria chamado iTablet na verdade recebeu o nome de iPad. O iPad é um tablet com tela sensível ao toque de 9,7 polegadas, 1,27 cm de espessura e pesando pouco menos de 700 gramas. Ele roda a versão 4.0 do iPhone OS, usado tanto nos celulares da Apple quanto nos iPods Touch. Dentro do aparelho está um processador de 1 GHz desenvolvido pela própria Apple chamado A4, além de suporte a redes WiFi no padrão 802.11n, conectividade Bluetooth 2.1 EDR, bússula, microfone e alto-falante embutidos e uma bateria com duração de até 10 horas para vídeo e até 1 mês em standby. O iPad será vendido nas capacidades de 16, 32 e 64 GB. [Atualização às 17:17]: O iPad também terá versões com conectividade 3G através de chips micro SIMs, diferentes daqueles usados em celulares GSM. A boa notícia é que essas versões serão vendidas desbloqueadas e sem contrato. Ao menos nos Estados Unidos. [Atualização às 17:20]: O preço foi anunciado: US$ 499,00 pela versão de 16 GB sem 3G. A tabela completa está logo abaixo. E as versões com WiFi estarão disponíveis para compra no mundo inteiro dentro de 2 meses. As versões com 3G e WiFi levarão 3 meses. Artigos relacionados: |
Twitter ganha Trending Topics regionais Posted: 27 Jan 2010 09:45 AM PST Essa semana o Twitter ativou uma nova funcionalidade que permite separar seus trending topics – ou "assuntos quentes", numa tradução Freestyle – por países e cidades. Antigamente o sistema apenas exibia os assuntos mais comentados pelos usuários do mundo inteiro, sem distinção, o que muitas vezes fazia com que temas pouco interessantes para navegantes brasileiros, por exemplo, tivessem excessivo destaque no serviço de microblog. Agora, além das TT mundiais, é possível acompanhar os assuntos mais falados no México, Brasil, Reino Unido, Canada, Estados Unidos e Irlanda. Já Atlanta, Dallas, Nova York, Seatle, Baltimore, Houston, Philadelphia, Boston, Londres, San Antonio, Washington, Chicago, Los Angeles, San Francisco e a capital paulista São Paulo são as primeiras cidades que também têm seus próprios filtros, que "em breve" devem chegar à outras localidades. Para ativar as trending topics locais, é preciso estar logado na página do Twitter. Artigos relacionados: |
Posted: 27 Jan 2010 06:04 AM PST Rumores no Vale do Silício apontam que Larry Page e Sergey Brin, os fundadores do Google, planejam vender parte de sua companhia nos próximos cinco anos. O motivo? Aproveitar que seus papéis estão em alta e ganhar algum dinheiro com isso, oras. Atualmente a dupla é dona de 57,7 milhões de ações da empresa, o que representa 18% de seu valor de mercado e lhes garante 59% de poder de voto dentro de seu conselho. De acordo com uma proposta arquivada na Comissão de Títulos e Valores Imobiliários dos EUA – agência governamental que entre outras coisas regulamenta a venda e compra de empresas – cada um deles se compromete a vender cinco milhões de suas próprias ações nos próximos anos, reduzindo seu peso no conselho para "apenas" 48% e engordando suas respectivas contas bancárias em US$ 5,5 bilhões (R$ 10 bilhões). Nada mal. Apesar de serem proprietários de menos da metade da gigante da web, Sergey e Larry continuariam sendo seus maiores acionistas, já que os outros 2% que faltam para a retomada do controle total da companhia podem ficar nas mãos de seu presidente, Erich Schmidt ou de uma comissão formada por seus funcionários e investidores fiéis. [TechCrunch, via FayerWayer] Artigos relacionados: |
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