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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

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Google integra mais redes sociais ao sistema de buscas em tempo real

Posted: 25 Feb 2010 02:25 AM PST

Há algumas semanas, o Google anunciava que atualizações do Twitter passariam a ser integradas nas páginas de resultados de busca, para que seus usuários tivessem a opção de ver informações em tempo real sobre o termo pesquisado. Hoje a gigante de busca anunciou a integração a outras cinco redes sociais, o que deve aumentar ainda mais o fluxo de dados disponíveis para o usuário do buscador.

As redes Facebook, MySpace, FriendFeed, Jaiku e Identi.ca passam a fazer parte da parceria de busca com o Google. Algumas delas, no entanto, só enviarão dados de partes públicas do site, como Pages do Facebook e contas não-protegidas do Jaiku. Além disso, o Google anunciou que integrará os dados recebidos em novas ferramentas que ainda estão sendo trabalhadas. Mas a primeira delas já está disponível para o público e se chama Hot Topics, uma versão do Trending Topics do Twitter disponível no Google Trends e que usa dados de várias redes sociais ao mesmo tempo para criar seu ranking.

Por enquanto, apenas atualizações publicadas em inglês nessas redes sociais serão integradas aos resultados, mas as novas funções futuras estarão disponíveis mundialmente. O Google não divulgou se há planos para trabalhar com outras línguas.

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Scribd inicia envio de e-books para dispositivos móveis

Posted: 24 Feb 2010 07:01 PM PST

O Scribd é um famoso site que armazena e permite visualizar livros, revistas, apresentações e o que mais puder ser enviado em PDF e for baseado em texto. Ele sai na frente ao criar uma forma interessante de tornar o conteúdo enviado por usuários acessível aos mais variados dispositivos móveis, como iPhones, BlackBerrys e ainda smartphones que rodem a plataforma da Palm.

Scribd: seleção do dispositivo para envio de conteúdo. Clique para ampliar.

Scribd: seleção do dispositivo para envio de conteúdo. Clique para ampliar.

Como? Criando um botão no site que faz dá ao usuário a opção de enviar aquele conteúdo já no formato do dispositivo móvel no qual será visualizado, como você pode ver na captura de tela acima. Eu fiz o teste abrindo a apresentação “SEO for Startups: YCombinator February 2010” (por sinal, uma apresentação interessante, mas um pouco confusa). Ao clicar em “Mobile”, uma lista enorme de dispositivos foi apresentada. Eu selecionei iPhone, optei pelo formato PDF (o outro era “texto simples”) e pedi que enviasse por e-mail, mesmo sabendo que SMS é um opção (ao menos nos Estados Unidos).

Visualizando a apresentação já no iPod Touch.

Visualizando a apresentação já no iPod Touch.

Depois de preencher meu e-mail, foi só esperar o documento chegar na comodidade da Mail.app do meu iPod Touch. Então foi só baixá-la e aproveitar a leitura dos dados sobre SEO que a apresentação informa. Até que foi um processo bastante rápido.

Os principais dispositivos e plataformas que são aceitos no momento são:

  • Amazon Kindle;
  • Nook (da Barnes & Noble);
  • iPhone OS;
  • Android;
  • Windows Mobile;
  • BlackBerry;
  • Palm.

A empresa responsável pelo Scribd já garantiu que tem intenção de lançar aplicações nativas para iPhone OS, Android e outros dispositivos já no fim de março. E eles esperam que desenvolvedores independentes também criem aplicativos relacionados ao Scribd fazendo uso de APIs que estão para ser lançadas e vão ajudar nessa tarefa. [Com informações: Epicenter]

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Empresa holandesa revela estatísticas sobre diversas AppStores

Posted: 24 Feb 2010 05:09 PM PST

A Distimo, empresa holandesa de análise de AppStores, compartilhou hoje durante o Mobile World Congress 2010 em Barcelona o resultado de análises de dados das seis maiores lojas de aplicativos de várias plataformas móveis: iTunes AppStore, Android Marketplace, Blackberry AppWorld, Nokia Ovi Store, Windows Mobile Marketplace e Palm App Catalog.

Segundo o relatório divulgado pela empresa, a loja que mais tem aplicativos gratuitos é a da plataforma Android, do Google, com 57%, seguido lodo depois pelo Webos App Catalog com 32% e iTunes AppStore, com 25%.

Já em quantidade, a loja da Apple continua na liderança absoluta com mais de 150 mil apps disponíveis para download, seguida do Android Marketplace, com pouco menos de 19 mil, e da Blackberry App World, que conta com pouco menos de 4 mil programas. Sobre os preços, a Distimo concluiu que aplicativos vendidos na loja da plataforma Blackberry são em média os mais caros, chegando a US$ 8,26. A média mais barata foi registrada no Palm App Catalog, US$ 2,36.

Todas as estatísticas divulgadas pela empresa estão disponíveis nessa apresentação (em inglês). Os dados foram coletados apenas no mercado norte-americano. [ReadWriteWeb]

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Apple chega a marca de 10 bilhões de faixas vendidas

Posted: 24 Feb 2010 04:25 PM PST

Steve Jobs está feliz. Foi nessa quarta-feira que a iTunes Store, a loja de músicas da Apple, chegou a mais uma incrível marca: o dez bilionésimo (é assim mesmo que escreve, por mais estranho que possa parecer) foi baixado por algum consumidor.

A canção de número 10.000.000.000 baixada na iTunes é desconhecida, por motivos óbvios de privacidade. Mas ela serve para provar que a Apple conseguiu, de fato, desenvolver a melhor maneira de vender música por meio da internet, de forma completamente legalizada e cômoda para o usuário.

Também não é por acaso que a iTunes Store se tornou o maior vendedor de músicas online do mundo, vendendo muito mais que qualquer um dos outros concorrentes (para falar a verdade, na maior parte do tempo nós sequer lembramos deles). Aliás, a mesma iTunes Store é atualmente o maior vendedor de músicas do mundo, seja competindo apenas com lojas online, seja competindo com lojas físicas de tijolo e argamassa.

Depois de anos vendendo as faixas individuais de músicas por US$ 0,99, a Apple adotou no ano passado uma forma de precificação mais variada: as músicas agora podem custar US$ 0,69, US$ 0,99 ou US$ 1,29. Ficou a cargo das gravadoras decidir qual preço cobrar pelas canções. Adivinhe qual é o valor cobrado pelas que estão no Top 10 da loja.

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Microsoft libera atualização do Win7 que invalida pirataria

Posted: 24 Feb 2010 04:03 PM PST

A Microsoft disponibilizou hoje, por meio do Windows Update, uma atualização para o Windows 7 que checa se o sistema operacional é válido e genuíno. Ou seja, se ele foi obtido de forma legal e o dinheirinho pago por ele foi para os cofres da empresa de Bill Gates.

De acordo com a descrição da atualização no site de suporte da MS, “as tecnologias de ativação do Windows ajudam a proteger contra os riscos de software falsificado”. Isso significa que se o seu Windows 7 é pirateado, você está correndo riscos. Mas não se preocupe, pois a Microsoft vai ajudá-lo a ao menos saber disso.

Windows Update oferece a atualização KB971033. Clique para ampliar.

Windows Update oferece a atualização KB971033. Clique para ampliar.

A mesma atualização (KB970133) checa se há programas no computador que forçam a inicialização normal do Windows 7, mesmo se tratando de cópia pirata do sistema. Reza a lenda que esses “carregadores” contêm vírus e formas de obtenção dos dados do usuário.

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Na mira da Comissão Europeia: o Google

Posted: 24 Feb 2010 01:41 PM PST

Nós já bem sabemos que a Comissão Europeia é o orgão do bloco econômico responsável por zelar pela competição leal e correta entre as empresas, mais ou menos como o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) no Brasil, com a diferença de que no Velho Continente as coisas parecem funcionar com um mínimo de decência.

O fato é que, depois de investigar a Intel e a Microsoft por uso de posição dominante para ganhos econômicos, agora os europeus miram no Google, o gigante das buscas. De acordo com a Reuters, nada menos que três reclamações foram feitas ao órgão, todas relacionadas às atitudes do Google no mercado de anúncios em sites de busca.

“A Comissão confirma que recebeu três reclamações contra o Google e que as esta examinando. A Comissão não iniciou uma investigação formal até o presente momento”, eles afirmaram em um comunicado nessa quarta (24).

As reclamações foram feitas pelo Foundem, um site de “buscas verticais”; pelo eJustice, um serviço francês de buscas de conteúdos relacionados a legislações; e ao Ciao!, um buscador baseado na Alemanha que atualmente utiliza o Bing como motor de busca e que permite fazer comparação de preços entre produtos.

Em um post oficial, o Google afirmou que as reclamações são as seguntes: Foundem e eJustice não estão satisfeitos com a posição que conseguem nos resultados de busca do Google, que utiliza o possivelmente mais complexo algoritmo da web para entregar os melhores resultados para o usuário. Ainda segundo a empresa, ela e o Ciao! sempre tiveram uma relação saudável, mas desde 2008 o serviço vem reclamando dos termos e condições padrões do Google.

Detalhe: tanto a Foundem quanto a Ciao! têm dinheiro da Microsoft em seus balanços. Entenda isso como quiser.

[Com informações: The Guardian; foto: keso]

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Categoria ‘explícita’ aparece para desenvolvedores da iTunes AppStore [e some logo depois]

Posted: 24 Feb 2010 12:22 PM PST

Essa semana a Apple excluiu mais de 5 mil aplicativos da iTunes AppStore que a empresa determinou que teriam ‘conteúdo sexual’. Segundo o diretor de Marketing, Phil Schiller, a remoção foi feita baseada na reclamação de usuários da própria AppStore, muitos deles mulheres. Mas ao fazer isso, a Apple recebeu uma avalanche de críticas e reclamações de ambos os lados: tantos dos usuários de iPhone e iPod Touch quanto dos desenvolvedores que tiveram suas apps retiradas.

Hoje, no entanto, a empresa parece ter resolvido se retirar da posição de censora e deverá abrir novamente as portas da sua loja de aplicativos para os programas indecentes. Ao menos é o que indica a ferramenta de envio de aplicativos na área de desenvolvedores, que passou a ter a categoria “Explicit” dentre as demais.

A nova categoria, no entanto, não aparece ainda na loja de aplicativos. Porém, ao que parece, os usuários das plataformas móveis da Apple poderão novamente usufruir de conteúdo que poderá ser até ainda mais indecente do que os anteriormente disponíveis. Afinal, uma categoria explícita demanda Apps explícitas. Nada de mulheres de biquíni dessa vez.

Ainda que a categoria seja criada e utilizada pelos desenvolvedores, não acho que isso vá melhorar a posição atual da Apple, que continua a usar regras de rejeição absurdamente caóticas e que se contradizem o tempo todo. Mas ao menos é um passo na direção certa. [TUAW]

[Atualização às 18:50]: De acordo com comentários de desenvolvedores nos blogs Gizmodo, Engadget e outros, a categoria Explicit foi retirada da ferramenta de envio de aplicativos. Da mesma maneira que apareceu, a categoria sumiu: sem explicação nenhuma por parte da Apple. Mas ao menos foi divertido especular.

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Nintendo vai vender DSi XL nos Estados Unidos e Europa

Posted: 24 Feb 2010 11:47 AM PST

A Nintendo anunciou agora há pouco que vai começar a vender o Nintendo DSi XL nos Estados Unidos. O aparelho, que pode ser considerado um Nintendo DSi supercrescido, já era vendido no Japão com o nome de Nintendo DSi LL. O DSi XL desembarca na terra do Tio Sam em 28 de março pelo preço sugerido de US$ 190, o equivalente a cerca de R$ 345 (tirando impostos e o Custo Brazil de importação, é claro).

Aproveitando o anúncio, a Nintendo também informou que esse mesmo DSi XL estará disponível na Europa antes do que nos Estados Unidos, em 5 de março. E os australianos terão que esperar um pouco mais para comprar o miniconsole: as vendas por lá só começam em 15 de abril desse ano.

Nintendo DSi e Nintendo DSi XL sobrepostos.

Nintendo DSi e Nintendo DSi XL sobrepostos.

O lançamento do Nintendo DSi XL no Brasil está previsto para… Ops, espere aí: a Nintendo não falou nada sobre o aparelho ser vendido no Brasil ou na América Latina. Mais uma vez ficamos de fora. Nem eu nem você poderemos comprar o gadget (que tem dois visores LCD de 4,2 polegadas) de forma legal e oficial.

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Mozilla lança campanha “educativa”

Posted: 24 Feb 2010 10:16 AM PST

"Seja livre, mas escolha o meu"

A Fundação Mozilla iniciou uma campanha para conscientizar os navegantes menos antenados que existem outros programas para se acessar a web do que o todo poderoso Internet Explorer.

Chamada de Open to Choice, a iniciativa mira no provável aumento de demanda por novos navegadores que o final do suporte do IE6 pelos serviços do Google e que a tela de seleção de browsers que deve entrar no ar na Europa nos próximos dias devem gerar num futuro próximo.

Em uma carta aberta postada no site opentochoice.org, John Lilly, CEO da Mozilla afirma que “a escolha de um browser é muito importante porque esses programas têm uma importância crítica em nossas vidas modernas”, e completa, de maneira quase poética, que eles “são as lentes pelas quais vemos o mundo virtual e a mídia com que nos conectamos para aprender, compartilhar e colaborar”.

Como era de se esperar, na página inicial do site existem apenas referências do navegador da casa, o Firefox, mas eles garantem que informações sobre todos os pontos fortes e fracos dos programas da concorrência serão enviados “quando for a hora de mudar” aos e-mails dos interessados que cadastrarem seus endereços numa lista.

Agora só resta saber o que eles dirão a respeito do IE8, atualmente o browser mais usado do mundo, e do Google Chrome, que vem crescendo bastante de uns meses para cá.

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Executivos do Google serão processados por vídeo do YouTube

Posted: 24 Feb 2010 08:45 AM PST

Três executivos do Google serão processados pela Procuradoria de Milão por conta de um vídeo postado por um usuário do YouTube em que três jovens apareciam agredindo verbalmente um garoto com síndrome de Down.

O caso aconteceu no final de 2006 e a gigante da web se defende afirmando que retirou o vídeo do ar “horas depois” de ter sido informada a respeito de seu conteúdo, o que não livrou os executivos George Reyes, David Drummond e Peter Fleischer de responderem criminalmente a respeito do caso. Apesar do trio já ter sido inocentado das acusações de difamação, ainda podem pegar seis meses de cadeia por conta de acusações de invasão de privacidade.

Em um post em seu blog, o Google afirma que o caso é “um ataque contra os príncipios essenciais sobre os quais a internet foi construída” e lembra que as leis europeias preveem garantias a provedores de conteúdo gerado por terceiros, desde que qualquer material considerado impróprio seja retirado do ar logo que alguma irregularidade seja identificada.

A denúncia contra o Google foi feita pela associação local Vividown, que cuida e defende pessoas portadoras da síndrome. O julgamento deve ser iniciado em 3 de março.

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