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terça-feira, 2 de março de 2010

Newsletter Tecnoblog (8 notícias)

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Microsoft apresenta projeto Mobile Surface

Posted: 02 Mar 2010 03:11 AM PST

O Microsoft Surface, espécie de mesa com interface sensível ao toque e multi-touch lançada em 2008, é um produto que não foi criado exatamente para o público consumidor em geral, até pelo seu preço proibitivo de US$ 12.500,00. Mas um projeto apresentado ontem pela empresa pode indicar que a tecnologia do Surface estará migrando para o mercado consumidor em algum ponto no futuro.

O nome do projeto é Microsoft Mobile Surface e, segundo a descrição da empresa, é uma plataforma que visa “trazer a experiência do Microsoft Surface para cenários móveis”. O objetivo do projeto é pesquisar e inventar meios de tornar qualquer superfície em um meio de interação utilizando um dispositivo móvel e um sistema com câmera e projetor de imagens. O vídeo abaixo mostra um dos protótipos desenvolvidos sendo usado como instrumento musical.

Além de trazer as mesmas interações disponíveis no Surface, o Mobile Surface seria capaz de detectar e interagir em tempo real com objetos em 3D, incluindo o uso da chamada realidade aumentada. Ainda não há previsão de quando ele estará disponível para os consumidores e se a própria Microsoft seria a fabricante do hardware, mas bem que podiam acelerar a pesquisa hein? [SlashGear]

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Google adquire o site de edição de imagens Picnik

Posted: 01 Mar 2010 08:33 PM PST

O Google adquiriu nesta segunda-feira (1) a empresa responsável pelo site de edição de imagens Picnik. O site permite que, sem precisar instalar nenhum software — além do ubíquo plugin do Flash — seus usuários retoquem imagens, as recortem, adicionem efeitos, etc.

No blog do Google, a empresa afirma que, por hora, nenhuma mudança significativa no Picnik será anunciada, mas estarão "trabalhando em integração e novas funcionalidades". O Google também avisa que pretende manter o suporte para todos os outros sites de compartilhamento de fotos que mantém parceria com o Picnik, como por exemplo Facebook, MySpace, Flickr… e o Picasa (do próprio Google) também, claro.

Pelo post no blog oficial do Picnik pode-se perceber que a pequena empresa de 20 funcionários está muito contente com a aquisição:

"[O Google] é verdadeiramente a melhor casa que poderíamos ter encontrado. Sob o teto do Google nós vamos alcançar mais pessoas do que nunca, causando impactos em mais vidas e fazendo mais fotos mais fantásticas."

Sem surpresa alguma, nenhum detalhe financeiro da aquisição foi revelado. [Imagem: PCWorld]

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Facebook extingue notificações de aplicativos

Posted: 01 Mar 2010 07:25 PM PST

A partir deste dia 1 de março às 15h (horário de Brasília) o Facebook passou a não mais permitir que aplicativos da rede social enviassem notificações a seus usuários como elas costumavam fazer.

Para quem não agüentava mais ser bombardeado por notificações de aplicativos, essa é uma ótima notícia. A empresa explicou em seu blog para desenvolvedores que as alterações tem por objetivo tornar as interações com aplicativos mais diretas, claras e com menos spam.

No lugar das notificações universais, os desenvolvedores terão três alternativas para se comunicar com os usuários de seus aplicativos: contadores, avisos no dashboard e comunicações por e-mail (somente se os usuários as autorizarem).

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Serviços Google: de graça, mas nem tanto

Posted: 01 Mar 2010 06:24 PM PST

Acho os serviços Google os melhores entre os gratuitos da internet: Gmail, calendário, Reader, Mapas, GTalk, Docs e tantos outros… como as buscas, lógico. E eles tem que ser os melhores: só assim mais usuários vão aderir, mais publicidade e links patrocinados serão impressos e clicados, e por aí vai — essa é a origem da gigantesca receita da empresa.

Os serviços são bastante populares, e entre geeks e antenados, são praticamente unânimes. É incontável o número de amigos, conhecidos, clientes e leitores que confiam sua vida digital ao Google, com suas tarefas, compromissos, emails, documentos e muito mais, podendo sincronizar tudo online com seus smartphones. São todos usuários satisfeitos, que os recomendam aos amigos. E de graça, quem recusa?

Eu também uso esses serviços, mas apenas para experimentos que fazem parte do meu trabalho de consultora. Encho de coisas, sincronizo com computadores e smartphones que testo, vou à exaustão. Assim posso publicar dicas e ajudar os leitores a conseguir uma vida móvel mais produtiva.

Quanto à minha própria vida digital, confiei numa conta Exchange por 4 anos e, há 2, por influência do macmarido, aderi ao MobileMe — fui levada pela correnteza através do Family Pack que ele adquiriu. Pura conveniência, já que os Macs são onipresentes em casa, inclusive nos serviços de backup e armazenamento na nuvem. Estou satisfeita, pois compartilhamos nossas coisas sem esforço, planejamos o calendário familiar em conjunto e temos um sistema estável. O sincronismo push com iPhone no começo teve alguns tropeços (mantive o Exchange em paralelo enquanto isso) mas depois estabilizou. Hoje funciona redondinho.

Preciso de um sistema confiável em que possa guardar meus contatos, pois tê-los sempre à mão é fundamental no meu trabalho. Digo o mesmo do calendário, que é o pulmão das minhas atividades, ainda mais como profissional móvel. E no iDisk levo todos os meus arquivos em que estou trabalhando, para acessá-los e compartilhá-los sempre que necessário. Tenho no serviço a confiança que sempre tive no Exchange e nunca tive problemas sérios em ambos.

Sim, temos os serviços Google, excelentes e de graça, mesmo assim eu prefiro pagar por algo que considero importante na minha vida profissional. Prefiro mais privacidade, segurança, e suporte prontamente disponível caso eu precise. Meu ganho em produtividade paga dezenas de vezes o valor da licença anual.

Parece que há mais gente preocupada em colocar sua vida no Google, e, dependendo do uso que se faz dele, é mais que compreensível. Um leitor avisou recentemente que estava aborrecido com a maneira com que o Google trata a privacidade de seus usuários. Como um advogado, um médico, ou qualquer profissional liberal, por exemplo, pode confiar seus dados de trabalho num serviço que tem as seguintes cláusulas nos termos de uso?

11. Licença de conteúdo do usuário

11.1 O usuário retém direitos autorais e quaisquer outros direitos que já tiver posse em relação ao Conteúdo que enviar, publicar ou exibir nos Serviços ou através deles. Ao enviar, publicar ou exibir conteúdo, o usuário concede ao Google uma licença irrevogável, perpétua, mundial, isenta de royalties e não exclusiva de reproduzir, adaptar, modificar, traduzir, publicar, distribuir publicamente, exibir publicamente e distribuir qualquer Conteúdo que o usuário enviar, publicar ou exibir nos Serviços ou através deles. Essa licença tem como único objetivo permitir ao Google apresentar, distribuir e promover os Serviços e pode ser revogada para certos Serviços, conforme definido nos Termos Adicionais desses Serviços.

11.2 O usuário concorda que essa licença inclui o direito do Google de disponibilizar esse Conteúdo a outras empresas, organizações ou indivíduos com quem o Google tenha relações para o fornecimento de serviços licenciados e para o uso desse Conteúdo relacionado ao fornecimento desses serviços.

11.3 O usuário compreende que o Google, ao efetuar as etapas técnicas necessárias para fornecer os Serviços aos nossos usuários, pode (a) transmitir ou distribuir o seu Conteúdo por várias redes públicas e em várias mídias de dados; e (b) efetuar as alterações necessárias ao Conteúdo do usuário para ajustar e adaptar esse Conteúdo aos requisitos técnicos de conexão de redes, dispositivos, serviços ou mídia. O usuário concorda que essa licença permitirá ao Google realizar tais ações.

11.4 O usuário confirma e garante ao Google que tem todos os direitos, poderes e autoridade necessários para outorgar a licença citada anteriormente.

Fonte: http://www.google.com.br/accounts/TOS

Mais uma vez, reforço: os serviços são bons, mas não diria que são de graça. Pelos termos, acho o preço até alto. Acredito que, no caso das empresas que usem os Google Apps os termos sejam diferentes — leitores que estão a par, por favor, esclareçam nos comentários. Contudo, você, usuário comum, que confia todos seus dados pessoais e profissionais ao Google, cuidado. Claro que isso vai depender do quanto aquilo que se coloca lá vale para você. Mas não me venham com esse papo de que “privacidade nesses tempos modernos não existe mais”. A web contemporânea trouxe o trabalho para a nuvem e é natural que as pessoas queiram protegê-lo.

E vocês, usuários finais? Que tipo de serviços gratuitos e pagos usam? Priorizam aqueles que usam criptografia ou tenham alguma segurança reforçada? Como é sua relação com esses serviços? E o que acham do Google dizer que aquilo que é seu e está nele não é mais só seu?

Obrigada ao leitor Guilherme.Ga pela idéia de pauta.

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Carrefour lança loja virtual

Posted: 01 Mar 2010 02:10 PM PST

A cara da loja online do Carrefour

A rede francesa de supermercados Carrefour deve estrear ainda nesta segunda-feira, dia 1º de março, seu site de e-commerce no Brasil. Inicialmente prevista para entrar no ar às 14 horas – o que não havia acontecido até o momento em que este post foi publicado, às 19h -  a nova loja deve chegar dispondo de cerca de 15 mil itens  distribuídos pelas categorias Eletrônicos, Informática, Eletrodomésticos, Telefonia, Eletroportáteis, Beleza e Saúde, Cine e Foto, Utilidades Domésticas e Cama, Mesa e Banho. Até o final do ano, a empresa pretende oferecer 80 mil produtos a seus clientes via web.

A companhia afirma que entre os recursos oferecidos pelo novo site estão a possibilidade de comparar produtos de uma mesma categoria além de uma sessão que promete oferecer dicas em vídeo e texto para seus clientes usarem seus produtos da maneira possível.

Num comunicado distribuído à imprensa, Jean-Marc Pueyo, diretor superintendente da empresa no Brasil, afirma que “com o novo canal, a empresa estará disponível em todo o mercado nacional”, seguido por um interminável blablablá a respeito de “vantagens para o consumidor”, “relacionamento” e “posicionamento de marca”.

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Terremoto no Chile faz Google lançar localizador de pessoas

Posted: 01 Mar 2010 12:24 PM PST

Home do Person Finder: Chile Eathquake

O terremoto de 8.8 graus na escala Richter que aconteceu no último sábado no Chile fez com que o Google lançasse, em caráter emergencial, um novo serviço chamado Person Finder: Chile Eartquake, uma base de dados destinada àqueles que têm amigos, parentes ou família vivendo no país.

O site reúne o nome de sobreviventes, mortos e feridos no desastre do último final de semana, e é atualizado pelos próprios navegantes. O Google afirma que não está checando a veracidade das informações postadas (qualquer engraçadinho que se meter a postar um fake neste site é sério candidato à uma passagem direto para o inferno), se limitando a dizer que o serviço é “uma plataforma simples, aberta e “buscável” que permite se comunicar de maneira rápida e fácil com as pessoas”.

Em sua página inicial, disponível em inglês ou espanhol, existem dois botões. Um deles é destinado para aqueles que estão procurando por alguém e outro para aqueles que têm informações sobre alguma pessoa, e até o momento em que este post é escrito o Person Finder: Chile Earthquake conta com 46.300 registros.

Até o momento, diversas agências de notícias internacionais reportam que o terremoto provocou “mais de 700 mortes” nas regiões afetadas.

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Sites de notícias são mais populares que jornais impressos nos EUA

Posted: 01 Mar 2010 11:14 AM PST

Um estudo conduzido pela empresa Pew Research Center e divulgado nesta segunda-feira mostra que a internet se tornou oficialmente a terceira maior fonte de informações para o norte-americano médio, ficando atrás apenas da televisão.

Depois de entrevistar 2.259 adultos entre os últimos dias 28 de dezembro e 19 de janeiro, concluíram que:

  • 92% dos entrevistados costumam se informar diariamente em mais de um tipo de mídia.
  • 78% se informam diariamente com pelo menos uma notícia de telejornais de canais regionais.
  • 73% assistem pelo menos uma vez por dia uma grande rede de notícias como a CNN ou Fox News
  • 61% leem notícias na web, entre blogs, sites ou versões digitais de jornais impressos
  • 54% se informam no rádio
  • 50% com pequenos jornais de circulação regional
  • 17% com grandes jornais de circulação nacional, como o New York Times ou o USA Today

Apesar dos dados mostrarem que os velhos meios impressos têm uma participação relativamente tímida na tarefa de informar, outros dados mostram que sua situação talvez seja menos grave do que parece inicialmente. Enquanto apenas 2% dos ouvidos se informa apenas por meios online e 38% obtêm notícias de maneira completamente offline,a maioria prefere evitar radicalismos: 59% usam meios online e offline para se manterem devidamente antenados.

Entre os assuntos mais procurados pelo público na rede estão – pasme – previsão do tempo (acompanhada por 81% dos navegantes), eventos nacionais (73%), saúde e medicina (66%), negócios e economia (64%), eventos internacionais (62%) e ciência e tecnologia (60%).

A preocupação com o clima do dia parece também dominar a pauta dos 37% que usam dispositivos móveis para acessarem a web, com 26% de audiência e à frente de assuntos como notícias (25%).

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Bug na firmware do PS3 impede jogadores de… jogarem [atualizado]

Posted: 01 Mar 2010 04:58 AM PST

O setor de programadores da Sony pode estar abrindo novas vagas a partir de ontem, quando foi descoberto que uma falha na firmware do PS3 impediu milhares de jogadores ao redor do mundo de jogarem seus games preferidos. Donos do console receberam uma mensagem de erro ao inserir discos no PS3, que diz “Registration of the trophy information could not be completed. The game will quit. (8001050F)”  que pode ser traduzido para “Registro das informações de troféus não puderam ser completadas. O jogo será terminado”.

A boa notícia é que nem todos os jogos foram afetados pela pane, apenas aqueles que usam o sistema de troféus da Sony (similar ao sistema de achievements do Xbox). A má notícia é que mesmo que os consoles estejam offline, desconectados da PSN (PlayStation Network), o erro continua aparecendo e o jogo continua sem poder ser carregado.

Enquanto não há um anúncio oficial da Sony sobre qual é a problema, alguns usuários chegaram a conclusão de que pode estar relacionado com a data do sistema sendo resetada para 31/12/99, provocando quase um bug do milênio. A hipótese levantada por alguns deles é de que será possível jogar novamente depois de 24h ou quando a empresa liberar uma atualização de correção da firmware, o que acontecer primeiro.

Já no twitter oficial do PlayStation, a Sony informa que está trabalhando para resolver o bug e avisa que donos do PS3 Slim não foram afetados. [PCWorld]

[Atualização às 15:37]: A Sony publicou outro anúncio oficial pedindo que os donos de PS3 não liguem seus consoles até que o problema na PSN seja resolvido, algo que a empresa garantiu que acontecerá em até 24 horas. Os que arriscarem poderão sofrer perda de dados e jogos salvos.

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